domingo, abril 30, 2006


Não te vejo, mas sinto que me espreitas, entre a folhagem do meu Paraíso, rodeias-me com a ternura do teu olhar, sei de cor o pulsar do teu coração, conheço o calor das tuas mãos e as sensações que me provocam. És a tentação que me desafia, a cada movimento subtil, que fazes no meu jardim do Eden, quando deixas o teu perfume espalhado no ar, demarcando território, quando deixas que te espie os pensamentos, quando apressas o passo e te escondes, quando me aproximo do teu abrigo.
Eu sei onde estás, mas continuo escrevendo o livro, mastigando a loucura dos pensamentos que não confesso, até que se transformem em tudo…

2 comentários:

Anónimo disse...

Fito-te meticulosamente. Apercebo-me de quanto me fazes bem. Imortalizo o teu olhar com um beijo doce e compassivo e tu, na tua mais bela alvura, esboças um sorriso tranquilamente feliz.
Oiço-te lá no fundo gritares ardentemente o meu nome. Só te consigo dizer olá porque perco-me no meio dessa perfeição...
Quero-te aqui e vejo-te a correr, passando todos os obstáculos, para que nada me faça mal.
AMO-TE! Exclamo com uma intensa verdade e com uma infalibilidade de que tudo ficará sempre bem.
Só porque nos amamos... E porque somos felizes.

Beijo grande da tua Fá* que gosta muiiiiito de ti =)
@*LY24E*@

Luis Pedro disse...

Epha... eu vou deixar de vir aqui ao teu blog Bruno...qualquer dia até TIM TIM TIM voçes metem aqui...é uma vergonha... isto roça o obsceno...eu que sou um rato de sacristia...não posso ver nem ouvir, ou melhor ler disto..LOLOL

PS: As palavras enganam as vezes cuidado com esse Português.... as palvavras têm dupla conotação, ou mesmo alguns sinónimos...