quarta-feira, setembro 24, 2008

Hoje vim de férias... Deprimido, triste e sem forças para nada!

quarta-feira, setembro 17, 2008

Hoje vou de FÉRIAS!!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, setembro 11, 2008

11 de Setembro de 2001


Os aviões colidindo com o WTC toda a gente viu. Mas não foi só o WTC que sofreu ataques à sete anos atrás. O Pentágono, centro militar da maior potência imperialista do mundo, também foi atacado. Mas será que foi mesmo um boeing? Já agora é sempre bom recordar e para quem tem tempo e nunca viu, aqui vai:

http://www.pentagonstrike.co.uk/pentagon_bp.swf

quarta-feira, setembro 10, 2008


Apesar do FI%&O DA P#/A do professor(???!!!) Fernando Coelho da Silva na minha óptica me ter prejudicado, e bastante, a minha média de licenciatura ficou igual.

terça-feira, setembro 09, 2008

Pobreza


Há actualmente em Portugal 1,678 milhões de pessoas que recebem menos de €600 líquidos mensais. São quase metade do total de trabalhadores por conta de outrem e um terço da população activa nacional. Entre estes contavam-se, no final do segundo trimestre, mais de 151 mil pessoas que não levam para casa mais de €310 mensais. É a fasquia mais baixa de rendimento nos dados do Instituto Nacional de Estatística e onde entraram 11 mil novos trabalhadores entre Abril e Junho deste ano.
Um número que representa cerca de um terço do emprego criado neste período e que, em parte, está relacionado com a formação profissional.
151 mil com menos de €310 por mês
Emprego 'barato' representou quase um terço dos postos de trabalho criados no 2º trimestre. No final de Junho havia em Portugal 151 mil trabalhadores com salários líquidos inferiores a €310 por mês. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados no inquérito ao emprego do segundo trimestre, revelam que neste escalão salarial - o mais baixo dos oito considerados - houve um aumento de 11 mil postos de trabalho entre Abril e Junho. Um número que representa quase um terço dos 37 mil empregos criados neste período e que deixaram o Governo bastante próximo da meta de 150 mil que estabeleceu para esta legislatura.
O segundo trimestre deste ano teve aliás um dos ritmos mais rápidos de criação de emprego dos últimos dez anos, o que ajudou a reduzir a taxa de desemprego de 7,6% para 7,3%. Embora continue a um nível historicamente elevado, comparável apenas à década de 80, está em queda desde o último trimestre do ano passado, altura em que se situava nos 7,9%.
O INE não indica as funções específicas destes trabalhadores com baixos salários mas os números mostram que a grande maioria encontrou emprego no sector dos serviços. Uma parte estará relacionada com a formação profissional já que, segundo revelou ao Expresso fonte oficial do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) na semana passada, houve 7188 desempregados a iniciar acções de formação profissional no segundo trimestre e que recebem uma remuneração correspondente a 50% do indexante de apoios sociais (IAS). Ou seja, cerca de €200 mensais que são claramente inferiores ao salário mínimo nacional, mas que são suficientes para serem considerados empregados.
É que o INE, como explicou fonte do instituto, considera empregadas todas as pessoas que tenham uma ocupação remunerada, independentemente do valor que recebam mensalmente. Assim, neste bolo de 151 mil trabalhadores com salários inferiores a €310 mensais estarão certamente os 22 mil desempregados em formação que havia no final de Junho, de acordo com o IEFP.
Mas há também pessoas que trabalham em tempo parcial, muitas das quais estariam interessadas em trabalhar mais se pudessem. É o chamado subemprego visível que o INE estima que atinja cerca de 72,1 mil pessoas actualmente. Há, por exemplo, quase 123 mil pessoas que trabalham menos de 10 horas por semana e mais de 630 mil com contratos "part-time".
Mesmo assim, embora tenha havido uma subida nos meses entre Abril e Junho, o número de trabalhadores da base da pirâmide salarial é hoje inferior ao que se verificava há dois anos, quando rondava as 156 mil pessoas. E o salário médio mensal até subiu €29 desde o início de 2006, para €737.
Continua, no entanto, a haver um enorme peso dos salários até à fasquia dos €600 líquidos mensais. No segundo trimestre contavam-se 1,677 milhões de portugueses nesta situação, ou seja, quase metade do total de trabalhadores por conta de outrem. No escalão mais elevado - acima dos €3000 mensais - existem 22.600 portugueses, a grande maioria no sector dos serviços.
Apesar do esforço do Governo nas políticas de emprego, cerca de 150 mil dos mais de 400 mil desempregados não recorre aos centros de emprego para tentar encontrar um posto de trabalho. Segundo o INE, apenas 250 mil dizem utilizar o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) para sair do desemprego. Um número não muito distante dos 200 mil que dizem procurar trabalho através de empresas de recrutamento.


domingo, setembro 07, 2008

Há dias assim...hoje a desilusão apoderou-se de mim...!!