Em 2005 os hospitais públicos fizeram um total de 906 abortos dentro dos critérios clínicos previstos na lei. Cada intervenção custou ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) 1074 euros nos casos em que houve internamento e intervenção cirúrgica e 829 euros quando a interrupção da gravidez foi feita com medicamentos (pílula abortiva ou RU-486). Os custos podem ter chegado aos 973 mil euros e não incluem eventuais complicações nem material clínico.
(Mais info em: http://www.correiodamanha.pt/noticia.asp?id=223854&idselect=181&idCanal=181&p=0 )
P.S.: Querendo ou não, este referendo será uma luta partidária... e no dia 11 de Fevereiro, veremos quem vai gritar vitória nas televisões, as mulheres? ou o BE e o PCP?
7 comentários:
És o pior! Parece que andas mesmo empenhado no não! Mas pronto, como já te disse, isto é uma questão a pensar!
Beijo grande da tua menina @@@** LY
Mas quando tiveres que ir a Espanha para fazeres um aborto porque uma criança pode-te estragar a tua vida (eu sei que é uma dadiva de Deus) porque não estas preparado finaceiramente, emocionalmente, etc... porque vêm numa má altura, enfim depois diz qualquer coisa.
É que não é um metodo contraceptivo, mas azares aconteçem..
Então porquê não fazer instituições que ajudem as pessoas que têm esses "azares" como tu lhe chamas(já que te digo que isso é impossivel, com a informação que existe e os métodos que existem para o evitar).
Depois penso que se tornaria muito mais rentável para o próprio governo criar estas organizações, do que liberalizar o aborto... É como te digo, é tudo uma questão politica!
Bem, desde já começo por dizer que é sempre bom ouvir as diversas opiniões que existem, e por isso não haver qualquer problema por teres feito o teu comentário.
Quando dizes que o referendo é para a despenalização do aborto e não liberalização, digo-te que na cabeça das pessoas é a mesma coisa. Digamos que é dizer o mesmo mas por outros nomes. E não estou a ver as raparigas novas a não fazerem abortos, porque por exemplo, a pílula do dia seguinte desde que foi posta em comercialização sem receita médica aumentou de uma forma drástica e é usada sem qualquer consciência (fazendo mal a elas próprias, como o aborto poderá fazer também)
A probabilidade do exemplo que deste é mínima, visto que usando o preservativo e tomando a pílula também existe a hipótese de engravidar, é então aí que entra a minha questão, não será mais benéfico e rentável para o Estado, fazer investimentos em organizações (que sim, que existem mas sem apoios) do que pactuar com uma forma de matar?
E não tenhas dúvidas, é tudo uma questão politica, por isso também sei que a “minha luta” é contra a maré, mas tentarei até ao fim defender a minha ideia!
Penso que consegui transmitir-la…
Fiba said "imagina-te numa relação estável, a mulher toma a pílula e usam preservativo! Ela está doente e precisa de tomar antibióticos, a pilula deixa de fazer efeito, mas continuam a usar preservativo...mas este rompe-se...ela engravida e tu pensas: porra mas tivemos todos os cuidados...sim foi um azar!", ai está a chamada agulha no palheiro...
Bruno said " Quando dizes que o referendo é para a despenalização do aborto e não liberalização, digo-te que na cabeça das pessoas é a mesma coisa. ", eu acho que não, na sociedade da informação bem sei que nem todos tem acesso a mesma, mas 70 % da população de certeza que sabe como se evita doenças sexualmente transmissiveis e como se pode evitar uma gravidez indesejada. Eu sei que no meio do prazer ardente e na loucura da paixão, por vezes perde-se a noção...mas...tem que se ser responsavel pelos actos que se praticam (arcar com as consequências)!!!
Em SUMA: ( não vale a pena batermos mais no assunto, tu mudas de opinião!?Se calhar não!!! Eu também fico com a minha, por isso!!) SABEM o QUE VOS DIGO...
para não se correr riscos, das duas uma, ou não fazem...ou usam os dedos...
Beijos e abraços
LOOOOOOOOOOOL És o pior...!
Mas já andas ai.......tu não perdoas......
Beijos e abraços
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