domingo, dezembro 23, 2007


Até quando não verás a verdade? Até quando é que não abres os olhos?

quarta-feira, agosto 01, 2007

Os homens preferem as rapadas?

"Chove a potes em Inglaterra, faz um calor de morte na Grécia e neva na África do Sul. Há quem diga que a culpa é do aquecimento global e da destruição das selvas, mas há zonas que, mesmo húmidas, precisam de ser desflorestadas. Esta é a grande questão: será que os homens preferem realmente as rapadas? Para obter tal resposta, ou não, é preciso fazer um retrocesso histórico e viajar até ao tempo das mulheres Amazonas. Não as fêmeas tipo Xena, a Princesa Guerreira, mas aquelas da década de 70 que usavam um tal matagal que mais pareciam ter a selva Amazónia entre as pernas... algumas com piranhas e tudo! Já se viu algum homem explorar uma floresta a levar com arbustos nos olhos? A resposta é não. É preciso desbastar o terreno para ver por onde se anda. Mas a verdade é que, nesses tempos, os homens não se queixavam. Acima de tudo, porque o consumo de LSD transformava qualquer mulher parecida com a Odete Santos numa Gisele Bundchen. (...) Tendo em conta que a primeira lâmina de barbear surgiu no século XVIII, custa a perceber como é que a mulher demorou quase trezentos anos a experimentar “fazer a barba”. Não se percebe o medo. A semelhança entre uma vagina e a cara de um homem são gritantes, até porque ambas têm lábios. Pouco a pouco, as mulheres lá foram ganhando coragem – da selva dos anos 70 passaram para o deserto do século XXI. (…) Aliás, esta é a prova de que a mulher também gosta de a ter rapadinha, já que alarga o seu leque de locais para explorar esteticamente. Há mulheres que fabricam autênticas obras de arte com os pêlos púbicos, de tal modo que a “dita” quase que pede um momento de contemplação. Qual não será a surpresa de um homem ao tirar a cuequinha da sua senhora e a deparar-se com uma reprodução de Guernica ou da Mona Lisa? (…)"

Texto produzido por António Raminhos, colaborador da Maxmen

segunda-feira, julho 23, 2007

Não digas “amo-te”… Quando não sabes o que é isso;

Não digas “muito”… Quando nem sabes o que sentes;

Não digas “para sempre”… Quando não sabes o que queres;

Não digas “nunca”… Quando não tens a certeza;

Não digas “nada nos separa”… Quando não consegues superar um problema;

Não digas “sempre juntos”… Quando és uma pessoa insegura;

Não digas “és tudo”… Quando o tudo não é importante para ti;

Não digas “és o mais importante para mim”… Quando não sabes dar o valor;

Não digas “és a minha vida”… Quando não estás contente com a que tens;

Não digas “quero fazer vida contigo”… Quando não tens planos de vida;

Não digas “tenho sonhos”… Quando depois desabam de um dia para o outro;

Não digas “magoas-me com o que dizes”… Quando é isso o melhor que tu sabes fazer aos outros!

sábado, julho 07, 2007

"Deixo-me estar, junto do teu corpo, tentando adivinhar para onde foi a tua alma, a noite percorre o seu caminho e a Lua acaba adormecendo no horizonte. A nascente, a madrugada anuncia o rasgar do dia, o meu tempo está a esgotar-se, quero ficar, mais um instante, quero sentir-te perto de mim, por mais um momento, mas a luz vai deixar-me sem asas, converter-me num ser comum, tenho de voltar, ou perder-me-ei para sempre.Na suavidade do que resta desta noite, deixo-te um beijo, despeço-me de ti, regresso a mim..."

quarta-feira, julho 04, 2007

Papa Roach - Scars


I tear my heart open, I sew myself shut
My weakness is that I care too much
And my scars remind me that the past is real

I tear my heart open just to feel

I'm Drunk and I'm feeling down
And I just wanna be alone
I'm pissed 'cause you came around
Why don't you just go home?

'Cause I channeled all your pain
And I can't help you fix yourself
You're making me insane
All I can say is...

[Chorus:]
I tear my heart open, I sew myself shut
And my weakness is that I care too much
And our scars remind us that the past is real
I tear my heart open just to feel

I tried to help you once
Against my own advice
I saw you going down
But you never realized
That you're drowning in the water
So I offered you my hand
Compassion's in my nature
Tonight is our last stand

[Chorus]

I'm drunk and I'm feeling down
And I just wanna be alone
You shoulda' never come around
Why don't you just go home?

'Cause you're drowning in the water
And I tried to grab your hand
I left my heart open
But you didn't understand
But you didn't understand

Go fix yourself

I can't help you fix yourself
But at least I can say I tried
I'm sorry but I gotta move on with my own life

I can't help you fix yourself
But at least I can say I tried
I'm sorry but I gotta move on with my own life

[Chorus x2]

quarta-feira, junho 27, 2007

De novo me embrenho na noite escura, onde o brilho das estrelas se consumiu no vazio da tua ausência. Onde a luz da Lua se apagou com a chegada do dia. A realidade absorve os sonhos, apaga os sentimentos e dissolve as palavras em imagens feitas de nada. Sucumbimos à luz do dia, como um castelo feito de cartas se desfaz à primeira oscilação.Fiquei a sós, comigo mesmo, neste mar de palavras, agora vazio de sentidos, porque já não faz sentido. De alma vazia, deixo cair das suas paredes os quadros que desenhei noite após noite. O meu pensamento esvoaça pela floresta despida de folhas. A tua alma, grita-me, quer sair de mim, e eu, não lhe fecho a porta, abro-te caminho e deixo-te partir, com a liberdade de te deixares ficar.Esta noite, longa de mais, escura demais, fria demais, deixou-me o corpo dormente, e o espírito ausente. Fui procurar-te e já não encontrei o caminho, o mapa que me guiava é agora uma folha de papiro, vazia de referências, a luz que me conduzia está apagada e o brilho do teu olhar escondeu-se detrás das pálpebras que cerraste para não deixares sair uma só lágrima.A Lua, companheira de confissões, fechou-me a porta, deixando apenas um pequeno traço de luz no céu escuro desta noite, longa, demasiado longa. Hoje perdi-te, sem nunca te ter tido.

quinta-feira, junho 21, 2007

No silêncio da noite, espero-te, olhando as estrelas. Sei que estás entre elas, conheço-te o brilho. Por maior que o Universo seja, ambos sabemos encontrar-nos, pois somos um pedaço do outro.A saudade queima-me o interior, este corpo onde habita a minha alma, quer sentir o teu, a pele clama outra pele, que apague esta chama que me arde no peito.
A noite faz uma pausa, uma paragem no tempo, muda de dimensão e deixa as palavras ficarem no silêncio dos dedos que agora só escrevem para ti.Regressará, e tentará perceber se ficaste, aqui, exactamente onde te encontrei, ou, se decidiste partir, dispersando a tua energia pelo infinito espaço vazio…

Verão

Verão,
calor,

corpos ardentes,

desinibidos,

despidos,

nus

desejos à flor da pele,

sentidos entorpecidos,

fracos,

numa dança,

de ventre,

escaldantes,

transpirados,

onde o suor se mistura,

em jogos de sedução,

levados ao rubro,

ao sabor da imaginação,

de abraços,

beijos

línguas vorazes,

procuram matar a sede,

fome,

de carinhos,

de desejo intenso,

que se instala,

apodera,

avassala,

toma de assalto,

as noites de

verão.

segunda-feira, junho 18, 2007



Sentado na janela do meu quarto vejo a rua da vida, aquela que me viu nascer, e que me verá morrer, porque não podemos fugir. Sinto a minha garganta presa, mas no meu pensamento ninguém consegue segurar, e é nele que voa todas a noites até ti, mesmo do outro lado do mundo, aquele sitio que só tu criaste, irás estar nua pronta para eu te pintar na tela branca como as nuvens, pura como a tua alma… Nesses momentos recordarei com saudade…
Volto ao canto do meu quarto no desespero da espera, com a corda envolta no pescoço, na expectativa que o banco desapareça e com ele o sofrimento, e nessa hora te encontrarei no céu, no recanto dos deuses, na companhia dos anjos…

terça-feira, junho 05, 2007

A chama que a vela transmite, nada ilumina mas sim é o espelho da minha alma. O ar que se movimenta, já não tem a força de outros tempos. O medo que há em mim, esse corrói cidades e vales, prédios e barcos, amores e ódios, nada me acalma, somente tenho vontade de sentir cada contorno do teu corpo, o teu suor, o teu cheiro, os teus lábios, o teu cabelo e quando no fim da linha o sentir, vou explodir de contentamento como se de uma …
Depois? Depois, voltará tudo ao ciclo inicial, com toda a mesma vontade até tu sentires que não estás sozinha, e que somos dois. Duas cabeças, dois pensamentos, duas vontades, e uma vida?
A VIDA VAI TORTA, JAMAIS SE ENDIREITA (...)!


terça-feira, abril 10, 2007

Fredocas...

Descança em Paz meu cão, foram 16 anos cheios de alegria! Nunca me vou esquecer de ti...

[ 21-09-91 «» 10-04-07 ]

terça-feira, março 27, 2007

CRIANCINHAS

A criancinha quer Playstation. A gente dá.

A criancinha quer estrangular o gato. A gente deixa.

A criancinha berra porque não quer comer a sopa. A gente elimina-a da ementa e acaba tudo em festim de chocolate.

A criancinha quer bife e batatas fritas. Hambúrgueres muitos. Pizzas, umas tantas. Coca-Colas, às litradas. A gente olha para o lado e ela incha.

A criancinha quer camisola adidas e ténis nike. A gente dá porque a criancinha tem tanto direito como os colegas da escola e é perigoso ser diferente.

A criancinha quer ficar a ver televisão até tarde. A gente senta-a ao nosso lado no sofá e passa-lhe o comando.

A criancinha desata num berreiro no restaurante. A gente faz de conta e o berreiro continua.

Entretanto, a criancinha cresce. Faz-se projecto de homem ou mulher.

Desperta.

É então que a criancinha, já mais crescida, começa a pedir mesada, semanada, diária. E gasta metade do orçamento familiar em saídas, roupa da moda, jantares e bares.

A criancinha já estuda. Às vezes passa de ano, outras nem por isso. Mas não se pode pressioná-la porque ela já tem uma vida stressante, de convívio em convívio e de noitada em noitada.

A criancinha cresce a ver Morangos com Açúcar, cheia de pinta e tal, e torna-se mais exigente com os papás. Agora, já não lhe basta que eles estejam por perto. Convém que se comecem a chegar à frente na mota, no popó e numas férias à maneira.

A criancinha, entregue aos seus desejos e sem referências, inicia o processo de independência meramente informal. A rebeldia é de trazer por casa. Responde torto aos papás, põe a avó em sentido, suja e não lava, come e não limpa, desarruma e não arruma, as tarefas domésticas são «uma seca».

Um dia, na escola, o professor dá-lhe um berro, tenta em cinco minutos pôr nos eixos a criancinha que os papás abandonaram à sua sorte, mimo e umbiguismo. A criancinha, já crescidinha, fica traumatizada. Sente-se vítima de violência verbal e etc e tal. Em casa, faz queixinhas, lamenta-se, chora. Os papás, arrepiados com a violência sobre as criancinhas de que a televisão fala e na dúvida entre a conta de um eventual psiquiatra e o derreter do ordenado em folias de hipermercado, correm para a escola e espetam duas bofetadas bem dadas no professor «que não tem nada que se armar em paizinho, pois quem sabe do meu filho sou eu».

A criancinha cresce. Cresce e cresce. Aos 30 anos, ainda será criancinha, continuará a viver na casa dos papás, a levar a gorda fatia do salário deles. Provavelmente, não terá um emprego. «Mas ao menos não anda para aí a fazer porcarias».

Não é este um fiel retrato da realidade dos bairros sociais, das escolas em zonas problemáticas, das famílias no fio da navalha? Pois não, bem sei. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital com um pontapé e um murro das criancinhas no olho esquerdo. E então teremos muitos congressos e debates para nos entretermos.

http://visao.clix.pt/default.asp?CpContentId=332941 por Miguel Carvalho

terça-feira, março 06, 2007

Na chama de um sonho que a água alimenta diariamente, humedeceu os corpos que os corações não quiseram separar. Descobertas anatómicas, como zonas conquistadas, a cada pedacinho que se vai avançando, deixaste vencer e entregas-te de corpo e alma. Por momentos retrocedemos e por outros avançamos, em movimentos contínuos que mostram sermos um só. Cada toque no teu corpo deixa-me num estado de espírito de loucura, contracenando com a tua pele macia, arrepiada, os teus cabelos soltos, o teu olhar meigo, a vontade que mostras, o cheiro que a tua pele derrama, o contacto físico, é tudo perfeito!
Por fim, acordo e volto à realidade…

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Muse - Starlight


Far away
The ship is taking me far away
Far away from the memories
Of the people who care if I live or die
Starlight
I will be chasing a starlight
Until the end of my life
I don't know if it's worth it anymore
And hold you in my arms
I just wanted to hold
You in my arms
My life
You electrify my life
Lets conspire to re-ignite
All the souls that would die just to feel alive
But I'll never let you go
If you promise not to fade away
Never fade away
Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Hold you in my arms
I just wanted to hold
You in my arms
Far away
The ship is taking me far away
Far away from the memories
Of the people who care if I live or die
I'll never let you go
If you promise not to fade away
Never fade away
Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Yeah
Our hopes and expectations
Black holes and revelations
Hold you in my arms
I just wanted to hold
You in my arms
I just wanted to hold

quarta-feira, fevereiro 14, 2007

1º Aniversário

Hoje, o meu blog faz o seu primeiro aniversário! Parabéns a "ele"...

domingo, fevereiro 11, 2007

sexta-feira, fevereiro 09, 2007

Futurismo...


Se o “Sim” ganhar, num futuro muito próximo vejo:

> Legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

> Legalização da adopção de crianças por parte de casais homossexuais.

> Legalização de drogas sendo elas leves ou não.

É isto que o sim chama de evolução? É isto que querem de uma sociedade civilizada?

Dia 11 vota NÃO

Folhetos do "sim"


São estes os argumentos para se votar no sim? E depois dizem que não é uma questão politica e parlamentarista!! Não te deixes enganar...

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

SE... Porquê?

  • Se nunca farias um aborto porque é que votas sim?
  • Se não concordas com o referendo porque é que votas sim?
  • Se não concordas com a pergunta porque é que votas sim?
  • Se estás confuso/a porque é que votas sim?
  • Se não estás bem informado/a porque é que votas sim?
  • Se dizes ser pela vida porque é que votas sim?

Por isto e por muito mais, dia 11 vota NÃO!


É esta a forma democrática do "Sim"?
Este é o estado de vários cartazes do "Não" espalhados pela margem sul!

Dia 11 vota NÃO!

domingo, janeiro 28, 2007

O que os do "sim" dizem...

http://www.assimnao.org/dizemassim.htm

- Vale a pena ler
Trocam-se beijos e carícias profundas, e tu? Afastas-te… Juras de amor como se de um filme se tratasse, e tu? Afastas-te… Travam-se guerras e tempestades e tu? Afastas-te… Chega-se a destinos e ao ponto final, e tu? Já não te encontras no sítio que eu predestinei para ti, para mim, para Nós... Tento agarrar no destino que se controla, mas ele voa como uma pomba, cada vez mais para longe, para um sítio que eu desconheço; Mas sigo em frente, como se de um descobridor se tratasse, o lugar não é desconhecido, não tem cor, vejo pegadas no chão, relembro-me de tudo e digo, “por aí não quero ir…”

terça-feira, janeiro 23, 2007

Ecografia às 10 semanas


Uma ecografia feita às 10 semanas... Pode-se ouvir os batimentos do coração, e reparar-se que o feto está já completamente formado! Não é vida Humana? VOTA NÃO!

quarta-feira, janeiro 17, 2007

Regresso ao passado


Ora em Novembro de 1945, nos julgamentos de Nuremberg , os abortos feitos pelas autoridades Nazis, nos campos de trabalho vulgos campos de concentração, feitos aos Judeus foram considerados Crimes contra a Humanidade, onde a “comunidade esquerdista” apoiou com toda a legitimidade e razão. Mas então, o porquê de apoiar agora os abortos? Depois não me digam que isto tudo não é uma questão política...
A vida de um Ser Humano, não pode servir de trunfo político! Dia 11 diz NÃO!

domingo, janeiro 14, 2007



Numa viagem a Almeirim, perto de Santarém, encontrei esta folha que quero partilhar com vocês!

sábado, janeiro 13, 2007

Plataforma Não Obrigada

Hoje: 21:00h Debate sobre o aborto promovido pelo Centro cultural Nuno Álvares Pereira (Seixal). Sociedade filarmónica Timbre Seixalense. Com Cláudio Anaia (Mandátario do Movimento " Aborto a pedido ? Não ") e Jacinta Oliveira (Associação Mulheres em Acção).

segunda-feira, janeiro 08, 2007

domingo, janeiro 07, 2007

Na minha opinião o aborto é legal (e bem) nos seguintes pontos:
> Até aos 9 meses em caso de perigo de morte;
> Até aos 6 meses (24 semanas) no caso de deficiência do feto;
> Até às 16 semanas no caso de violação
> Até às 12 semanas por razões de saúde da mulher.
Se a razão para o SIM não é parlamentarizada, porque não deixar como está?

Dia 11 VOTA SIM PELA VIDA, MAS NÃO PELO ABORTO

Sentado na janela do meu quarto vejo a rua da vida, aquela que me viu nascer, e que me verá morrer, porque não podemos fugir… Sinto a minha garganta presa, mas no meu pensamento ninguém consegue segurar, e é nele que voa todas a noites até ti, mesmo do outro lado do mundo, aquele sitio que só tu criaste, irás estar nua pronta para eu te pintar na tela branca como as nuvens, pura como a tua alma…
Nesse momento ficará a saudade, diferente de outrora, mas de igual dor que jamais será sarada.
Volto ao canto do meu quarto e lá espero pela escuridão, devagarinho contando o tempo que me falta até ao final, ao dia que perderei as forças, no dia que a morte me vencer e no momento do desígnio a lágrima irá cair pela tristeza de não estares ao meu lado.